No partida de ida da semifinal da Libertadores entre Corinthians e
Santos, o Timão foi na Vila Belmiro e conquistou uma vitória heroica por
1x0, golaço de Emerson levando pro Pacaembu um ótimo resultado pro
segundo jogo que será disputado na semana que vem.
No primeiro tempo o Timão tomou a iniciativa do jogo e foi logo se
posicionando no campo de ataque e depois de algumas finalizações,
abrimos o placar com Emerson. Após um belo passe de Paulinho, Sheik
meteu a bola no ângulo. Após o gol, o Timão se recuou segurou o placar.
Na segunda etapa o Corinthians voltou recuado com a equipe toda
participando da marcação e se defendia bem. Mas numa falta de Emerson o
juiz apitou e não ía dar cartão, mas no grito dos santistas acabou dando
o segundo amarelo e expulsando o Sheik. No final da partida, acabou a
iluminação da várzea da Vila Belmiro. O jogo parou por 10 minutos,
recomeçou e terminou com 1x0 pro Timão
O próximo jogo do Corinthians será contra a Ponte Preta no Domingo lá no Moisés Lucarelli e na próxima quarta-feira tem a partida de volta da Libertadores, contra o Santos, no Pacaembu.
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ô timão

sou fiel !!!
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Timão segue roteiro de Tite, vence Santos e está a um empate da final
momento decisivo
27 min
Golaço
Emerson recebe de Paulinho livre na área, domina e, consciente, coloca a bola no ângulo esquerdo de Rafael. Sem chance para o goleiro: vantagem corintiana.
arbitragem
Uma expulsão
Marcelo de Lima Henrique
Sheik foi o único punido com cartão vermelho pelo árbitro em jogo de lances difíceis. Os times pediram pênaltis, Neymar fez falta feia e Castán reclamou demais.
estatística
Faltas
Neymar
Atacante voltou a ser o mais faltoso do Santos em uma partida: cometeu quatro infrações e recebeu apenas três, mesmo número do amigo Ganso.
Se corintianos e santistas pudessem fazer um pedido, iriam querer uma máquina do tempo para acelerar a próxima semana. Não interessa o que será dos times na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, os números da Megasena ou tampouco se Tufão vai perdoar Carminha em Avenida Brasil. Depois da vitória do Corinthians por 1 a 0 sobre o Santos, na Vila Belmiro, cada segundo será uma eternidade até quarta-feira.
Os fiéis não veem a hora de confirmar o que parece evidente desde o ano passado: um time quase intransponível em sua defesa, dedicado no meio de campo e calculista no ataque, obediente à regência de Tite. De poder comemorar a classificação no Pacaembu lotado e transbordando esperança de chegar pela primeira vez à final da Libertadores.
E os santistas? Quantas vezes não olharão no relógio à espera de que o futebol encantador dos últimos anos reapareça? Ansiosos por voltarem a ver Neymar em seus melhores dias, Ganso totalmente recuperado, e confiantes de que o Pacaembu, apesar de tomado pelos adversários, seja inspirador como em 2011, quando foi palco do tricampeonato.
O primeiro tempo da decisão teve ingredientes apimentados: golaço, expulsão, empurrões, grandes defesas, nervosismo e até queda de energia.
Tático, o Timão seguiu roteiro desenhado por Tite: pressionar o rival em seu campo, trocar passes, fazer o gol fora de casa e se fechar à espera de um contra-ataque fulminante. Sheik revelou que o comandante pediu marcação dobrada no "danado". O "danado" era Neymar. Antes do jogo, o "danado" fez afagos em Alex, Jorge Henrique... Em campo, com moicano em nova versão, trombou com Jorge Henrique, bateu em Leandro Castán e apanhou de Sheik, que foi expulso e fará falta na quarta-feira.
No Pacaembu, o Corinthians jogará por um empate para chegar à decisão contra Boca Juniors (ARG) ou Universidad (CHI). Já o atual campeão precisa de uma vitória. Se for 1 a 0, a vaga será disputada nos pênaltis. Qualquer outro placar favorável ao Santos colocará o time na final pela quinta vez.
Casa de quem?
Vila Belmiro? Tanta demora para o Santos definir o estádio da primeira semifinal e foi o Corinthians quem passeou pelo gramado como se estivesse no quintal de sua casa. O anfitrião parecia disputar um treino coletivo, enquanto o visitante jogava a semifinal da Taça Libertadores. Sem pedir licença, o Timão preencheu o campo ofensivo com atletas de meio e ataque. Com espaço, trocou passes e usou bem Danilo como homem mais adiantado. Inteligente, ele fez a linha formada por Jorge Henrique, Alex e Sheik participar o tempo todo.
Nada podia ser mais emblemático do que o Peixe, com Neymar, o melhor jogador do Brasil em campo, apelar para cruzamentos da intermediária. Elano parecia ter a incumbência de treinar Cássio. Primeiro bateu falta em suas mãos. Depois insistiu em levantar a bola na área, em tentar furar a melhor defesa da Libertadores com um estilo de jogo repetitivo ao qual Muricy Ramalho tem o hábito de recorrer em momentos decisivos.
O som dos apitos dos 14.788 pagantes da nação santista atrapalhava mais do que a marcação do meio em campo. Tanto que Paulinho, sempre decisivo, tabelou em seu campo, recebeu, caminhou, contou com a admiração de Adriano, Arouca, Elano e Ganso e rolou para Emerson. Com a nobreza de um sheik, o camisa 11 colocou a bola no ângulo de Rafael.
"Agora quem dá a bola é o Santos". Finalmente o hino se fez presente na Vila. O Peixe, que via o Corinthians jogar, contou com o recuo do adversário e passou a ter mais posse de bola. Terminou o primeiro tempo com 56% contra 44% do Timão. Mas voltou a mostrar incapacidade de criar. Outro sinal de que havia algo errado: Neymar desapareceu e Adriano construiu. Passou para Juan, que rolou para Elano finalizar. A intransponível zaga de Tite interceptou seu chute e o de Alan Kardec.
Neymar aceso, Vila apagada
Muricy ousou. Com Borges no lugar de Elano, passou a ter três atacantes, mas o meio de campo, setor em que levava grande desvantagem com Arouca e Ganso sem ritmo após voltarem de lesões, continuou sendo o principal problema.
Compacto em seu campo de defesa, o Corinthians quase colocou a mão na vaga quando Emerson colocou a bola à frente de Durval e invadiu a área. Cansado, encurtou a passada e esperou o choque do zagueiro para cair. Quem não caiu foi o árbitro Marcelo de Lima Henrique. Seguiu o jogo.
Ganso estava mais ativo. Um bom passe para Juan, outro para Henrique, mas nenhum daqueles "de Ganso". Faltou também ao camisa 10 chutar mais a gol. Aliás, quem tentou a finalização, esbarrou num Cássio que revelou segurança, posicionamento preciso e elasticidade em saídas de gol e finalizações de Durval e Borges.
O clima morno, favorável ao Corinthians, mudou quando Neymar apareceu. Primeiro fez falta dura em Leandro Castán e recebeu amarelo. No lance seguinte, foi derrubado por Sheik, e cavou a expulsão do atacante, que já tinha cartão. O tempo fechou. A torcida se inflamou. O Peixe criou suas melhores chances. A luz acabou!
Tempo suficiente para Muricy deixar o Santos ainda mais ofensivo e Tite retrair sua equipe, com um a menos em campo. Após 18 minutos de paralisação, a luz voltou a iluminar o estádio, mas não as cabeças e pés dos jogadores do Santos. Nem os de Neymar, recordista de passes errados em campo: oito.
O tempo passou e o Corinthians festejou. Meia missão cumprida.
27 min
Golaço
Emerson recebe de Paulinho livre na área, domina e, consciente, coloca a bola no ângulo esquerdo de Rafael. Sem chance para o goleiro: vantagem corintiana.
arbitragem
Uma expulsão
Marcelo de Lima Henrique
Sheik foi o único punido com cartão vermelho pelo árbitro em jogo de lances difíceis. Os times pediram pênaltis, Neymar fez falta feia e Castán reclamou demais.
estatística
Faltas
Neymar
Atacante voltou a ser o mais faltoso do Santos em uma partida: cometeu quatro infrações e recebeu apenas três, mesmo número do amigo Ganso.
Se corintianos e santistas pudessem fazer um pedido, iriam querer uma máquina do tempo para acelerar a próxima semana. Não interessa o que será dos times na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, os números da Megasena ou tampouco se Tufão vai perdoar Carminha em Avenida Brasil. Depois da vitória do Corinthians por 1 a 0 sobre o Santos, na Vila Belmiro, cada segundo será uma eternidade até quarta-feira.
Os fiéis não veem a hora de confirmar o que parece evidente desde o ano passado: um time quase intransponível em sua defesa, dedicado no meio de campo e calculista no ataque, obediente à regência de Tite. De poder comemorar a classificação no Pacaembu lotado e transbordando esperança de chegar pela primeira vez à final da Libertadores.
E os santistas? Quantas vezes não olharão no relógio à espera de que o futebol encantador dos últimos anos reapareça? Ansiosos por voltarem a ver Neymar em seus melhores dias, Ganso totalmente recuperado, e confiantes de que o Pacaembu, apesar de tomado pelos adversários, seja inspirador como em 2011, quando foi palco do tricampeonato.
O primeiro tempo da decisão teve ingredientes apimentados: golaço, expulsão, empurrões, grandes defesas, nervosismo e até queda de energia.
Tático, o Timão seguiu roteiro desenhado por Tite: pressionar o rival em seu campo, trocar passes, fazer o gol fora de casa e se fechar à espera de um contra-ataque fulminante. Sheik revelou que o comandante pediu marcação dobrada no "danado". O "danado" era Neymar. Antes do jogo, o "danado" fez afagos em Alex, Jorge Henrique... Em campo, com moicano em nova versão, trombou com Jorge Henrique, bateu em Leandro Castán e apanhou de Sheik, que foi expulso e fará falta na quarta-feira.
No Pacaembu, o Corinthians jogará por um empate para chegar à decisão contra Boca Juniors (ARG) ou Universidad (CHI). Já o atual campeão precisa de uma vitória. Se for 1 a 0, a vaga será disputada nos pênaltis. Qualquer outro placar favorável ao Santos colocará o time na final pela quinta vez.
Casa de quem?
Vila Belmiro? Tanta demora para o Santos definir o estádio da primeira semifinal e foi o Corinthians quem passeou pelo gramado como se estivesse no quintal de sua casa. O anfitrião parecia disputar um treino coletivo, enquanto o visitante jogava a semifinal da Taça Libertadores. Sem pedir licença, o Timão preencheu o campo ofensivo com atletas de meio e ataque. Com espaço, trocou passes e usou bem Danilo como homem mais adiantado. Inteligente, ele fez a linha formada por Jorge Henrique, Alex e Sheik participar o tempo todo.
Nada podia ser mais emblemático do que o Peixe, com Neymar, o melhor jogador do Brasil em campo, apelar para cruzamentos da intermediária. Elano parecia ter a incumbência de treinar Cássio. Primeiro bateu falta em suas mãos. Depois insistiu em levantar a bola na área, em tentar furar a melhor defesa da Libertadores com um estilo de jogo repetitivo ao qual Muricy Ramalho tem o hábito de recorrer em momentos decisivos.
O som dos apitos dos 14.788 pagantes da nação santista atrapalhava mais do que a marcação do meio em campo. Tanto que Paulinho, sempre decisivo, tabelou em seu campo, recebeu, caminhou, contou com a admiração de Adriano, Arouca, Elano e Ganso e rolou para Emerson. Com a nobreza de um sheik, o camisa 11 colocou a bola no ângulo de Rafael.
"Agora quem dá a bola é o Santos". Finalmente o hino se fez presente na Vila. O Peixe, que via o Corinthians jogar, contou com o recuo do adversário e passou a ter mais posse de bola. Terminou o primeiro tempo com 56% contra 44% do Timão. Mas voltou a mostrar incapacidade de criar. Outro sinal de que havia algo errado: Neymar desapareceu e Adriano construiu. Passou para Juan, que rolou para Elano finalizar. A intransponível zaga de Tite interceptou seu chute e o de Alan Kardec.
Neymar aceso, Vila apagada
Muricy ousou. Com Borges no lugar de Elano, passou a ter três atacantes, mas o meio de campo, setor em que levava grande desvantagem com Arouca e Ganso sem ritmo após voltarem de lesões, continuou sendo o principal problema.
Compacto em seu campo de defesa, o Corinthians quase colocou a mão na vaga quando Emerson colocou a bola à frente de Durval e invadiu a área. Cansado, encurtou a passada e esperou o choque do zagueiro para cair. Quem não caiu foi o árbitro Marcelo de Lima Henrique. Seguiu o jogo.
Ganso estava mais ativo. Um bom passe para Juan, outro para Henrique, mas nenhum daqueles "de Ganso". Faltou também ao camisa 10 chutar mais a gol. Aliás, quem tentou a finalização, esbarrou num Cássio que revelou segurança, posicionamento preciso e elasticidade em saídas de gol e finalizações de Durval e Borges.
O clima morno, favorável ao Corinthians, mudou quando Neymar apareceu. Primeiro fez falta dura em Leandro Castán e recebeu amarelo. No lance seguinte, foi derrubado por Sheik, e cavou a expulsão do atacante, que já tinha cartão. O tempo fechou. A torcida se inflamou. O Peixe criou suas melhores chances. A luz acabou!
Tempo suficiente para Muricy deixar o Santos ainda mais ofensivo e Tite retrair sua equipe, com um a menos em campo. Após 18 minutos de paralisação, a luz voltou a iluminar o estádio, mas não as cabeças e pés dos jogadores do Santos. Nem os de Neymar, recordista de passes errados em campo: oito.
O tempo passou e o Corinthians festejou. Meia missão cumprida.
No primeiro duelo entre o melhor ataque da Copa Santander Libertadores (22 gols marcados) contra a melhor defesa (apenas dois sofridos), deu Corinthians: 1 a 0, na Vila Belmiro. Invicto no torneio, o time mostrou a compactação e eficiência de sempre na marcação. Com doação e vontade, os jogadores chegaram ao sexto jogo seguido sem ser vazado: 562 minutos! O último gol no torneio foi na vitória por 3 a 1 contra o Nacional, em Ciudad del Este (PAR). De lá para cá, passou ileso contra o Táchira (VEN), nos dois jogos contra Emelec (ECU) e Vasco e no desta quarta-feira. "Valeu a luta e o trabalho de todos, foi importante. Mas sabemos da qualidade do Santos e do Neymar. Temos de conseguir um resultado positivo em casa também. Lutamos até o final, ainda mais depois que o Emerson foi expulso. Acertamos a marcação e não tomamos o gol" destacou o goleiro Cássio, que teve grande atuação. Fonte: Lancenet Compartilhe: Orkut Facebook Twitter Paulinho define a vitória sobre o Santos: 'Foi a cara do Corinthians'
Autor da jogada que culminou no gol de Emerson no primeiro tempo da
partida desta quarta-feira, o volante Paulinho definiu a vitória
corintiana com o espírito incorporado pelo torcedor em seus gritos de
incentivo. Para o jogador, o triunfo por 1 a 0 sobre o Santos, na Vila
Belmiro, caracteriza a entrega da equipe em campo e a campanha do Timão
na Libertadores deste ano.
"Essa vitória foi a cara do Corinthians. Foi aquele um a zero sofrido, com dificuldades. Mas nada está ganho e nós temos que continuar trabalhando, porque vamos ter mais 90 minutos de jogo pela frente" destacou o volante ao deixar o gramado.
O sofrimento lembrado por Paulinho teve início aos 31 minutos do segundo tempo, quando Emerson cometeu falta em Neymar e foi expulso de campo ao receber o segundo cartão amarelo. Com um a mais, o Santos conseguiu achar mais espaços no ataque e intensificou a pressão sobre seu adversário, exigindo grandes defesas do goleiro Cássio.
O Corinthians ainda teria que enfrentar a quebra de ritmo do seu setor defensivo após a queda de energia na Vila Belmiro. Os refletores demoraram 17 minutos para serem acesos novamente e fizeram com que o segundo tempo fosse retomado apenas aos 54 minutos - a partida havia sido paralisada com 37.
O técnico Tite ainda trocaria o meia Alex pelo zagueiro Wallace após o incidente e fecharia todo o time para impedir o avanço santista nos minutos finais. Com a tarefa cumprida com êxito, o Timão leva para São Paulo a vantagem de poder empatar o jogo da próxima quarta-feira, no Pacaembu, para se classificar para as finais da Copa Libertadores.
"Essa vitória foi a cara do Corinthians. Foi aquele um a zero sofrido, com dificuldades. Mas nada está ganho e nós temos que continuar trabalhando, porque vamos ter mais 90 minutos de jogo pela frente" destacou o volante ao deixar o gramado.
O sofrimento lembrado por Paulinho teve início aos 31 minutos do segundo tempo, quando Emerson cometeu falta em Neymar e foi expulso de campo ao receber o segundo cartão amarelo. Com um a mais, o Santos conseguiu achar mais espaços no ataque e intensificou a pressão sobre seu adversário, exigindo grandes defesas do goleiro Cássio.
O Corinthians ainda teria que enfrentar a quebra de ritmo do seu setor defensivo após a queda de energia na Vila Belmiro. Os refletores demoraram 17 minutos para serem acesos novamente e fizeram com que o segundo tempo fosse retomado apenas aos 54 minutos - a partida havia sido paralisada com 37.
O técnico Tite ainda trocaria o meia Alex pelo zagueiro Wallace após o incidente e fecharia todo o time para impedir o avanço santista nos minutos finais. Com a tarefa cumprida com êxito, o Timão leva para São Paulo a vantagem de poder empatar o jogo da próxima quarta-feira, no Pacaembu, para se classificar para as finais da Copa Libertadores.
Corinthians chega a 562 minutos sem ser tomar gols na Libertadores
No primeiro duelo entre o melhor ataque da Copa Santander
Libertadores (22 gols marcados) contra a melhor defesa (apenas dois
sofridos), deu Corinthians: 1 a 0, na Vila Belmiro.
Invicto no torneio, o time mostrou a compactação e eficiência de sempre na marcação. Com doação e vontade, os jogadores chegaram ao sexto jogo seguido sem ser vazado: 562 minutos!
O último gol no torneio foi na vitória por 3 a 1 contra o Nacional, em Ciudad del Este (PAR). De lá para cá, passou ileso contra o Táchira (VEN), nos dois jogos contra Emelec (ECU) e Vasco e no desta quarta-feira.
"Valeu a luta e o trabalho de todos, foi importante. Mas sabemos da qualidade do Santos e do Neymar. Temos de conseguir um resultado positivo em casa também. Lutamos até o final, ainda mais depois que o Emerson foi expulso. Acertamos a marcação e não tomamos o gol" destacou o goleiro Cássio, que teve grande atuação.
Invicto no torneio, o time mostrou a compactação e eficiência de sempre na marcação. Com doação e vontade, os jogadores chegaram ao sexto jogo seguido sem ser vazado: 562 minutos!
O último gol no torneio foi na vitória por 3 a 1 contra o Nacional, em Ciudad del Este (PAR). De lá para cá, passou ileso contra o Táchira (VEN), nos dois jogos contra Emelec (ECU) e Vasco e no desta quarta-feira.
"Valeu a luta e o trabalho de todos, foi importante. Mas sabemos da qualidade do Santos e do Neymar. Temos de conseguir um resultado positivo em casa também. Lutamos até o final, ainda mais depois que o Emerson foi expulso. Acertamos a marcação e não tomamos o gol" destacou o goleiro Cássio, que teve grande atuação.
Fábio Santos quer time concentrado e Pacaembu lotado para a decisão
Ele jogou muito! O lateral esquerdo Fábio Santos fez uma grande
partida contra o Santos na Vila Belmiro e saiu de campo satisfeito com o
resultado. Mas o camisa 6 continua pregando o respeito ao adversário
para o jogo de volta. "Chegamos com humildade e vamos seguir dessa
forma. Temos que respeitar muito a equipe do Santos", disse o atleta.
Para o duelo da semana que vem, Fábio Santos mantém o discurso da concentração. "Temos mais 90 minutos pela frente. Por isso, devemos manter o pé no chão", falou o jogador.
O camisa 6 também aproveitou para já pedir o apoio da Fiel Torcida no estádio do Pacaembu na quarta-feira (20). "Demos um passo importante. Sabemos que temos muita força no Pacaembu e já peço o apoio da torcida para nos ajudar a chegar à final", concluiu o lateral.
Clique aqui e mande seu recado para o Fábio Santos!
Para o duelo da semana que vem, Fábio Santos mantém o discurso da concentração. "Temos mais 90 minutos pela frente. Por isso, devemos manter o pé no chão", falou o jogador.
O camisa 6 também aproveitou para já pedir o apoio da Fiel Torcida no estádio do Pacaembu na quarta-feira (20). "Demos um passo importante. Sabemos que temos muita força no Pacaembu e já peço o apoio da torcida para nos ajudar a chegar à final", concluiu o lateral.
Clique aqui e mande seu recado para o Fábio Santos!
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